1. Não focar a ocular corretamente:
Se a ocular não estiver focada no olho do examinador, poderá ocorrer uma medição de potência imprecisa.
2. Posicionamento incorreto da lente:
Se a lente estiver em um ângulo incorreto ou não estiver centralizada corretamente no retículo, isso pode causar erros nas medições de eixo e potência.
3. Não compense erros de calibração:
Se o lensômetro não estiver calibrado corretamente para ler 0D sem uma lente, os poderes medidos serão imprecisos na mesma quantidade.
4. Interpretação errônea das potências principais e esferocilíndricas:
Os lensômetros medem essas duas potências principais, que devem então ser convertidas em esfera, cilindro e eixo. Se esta conversão não for realizada corretamente, poderão ocorrer erros no eixo de 90°.
5. Não conferir com a receita original:
Ao comparar as lentes com a fatura do laboratório em vez da prescrição original do médico, erros de eixo de 90° cometidos pelo laboratório podem ser ignorados.
1. Sempre foque a ocular:
Antes de cada uso, foque cuidadosamente o retículo olhando através da ocular e ajuste o anel dióptrico.
2. Posicione e centralize corretamente a lente:
Alinhe a linha do eixo de 180° paralela ao retículo e ajuste a lente até que as linhas do alvo se cruzem no centro.
3. Verifique periodicamente a calibração:
Certifique-se de que a roda de potência aponte para 0D quando não houver lente, focalizando a lente. Compense quaisquer erros em medições futuras.
4. Compreender as potências principais e esferocilíndricas:
Ao medir uma lente esferocilíndrica, faça duas leituras com 90° de diferença. Converta-os em esfera, cilindro e eixo.
5. Sempre confira a receita original:
Compare a lente com a prescrição médica, não com a conta do laboratório, para detectar quaisquer erros no eixo de 90°.
Seguindo essas práticas recomendadas, você pode minimizar erros comuns e garantir as medições mais precisas do lensômetro para fornecer aos seus pacientes óculos feitos com precisão.